segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Saudades!!!!

Olha eu aqui de novo!!!!! Sei que andei meio sumidinha esses dias é que foram muitas emoções que aos pouquinhos vou contando para vocês. E como andam as férias???? Eu fiquei aqui por Garanhuns mais tive a oportunidade de viajar e passar uns dias no litoral só de vida boa. Olhem só o paraíso onde passei alguns dias...
A ilha de Itamaracá, pensem em um paraíso, gostaria que todos vocês estivessem por lá, só assim teria sido perfeito!!!





Tia Brunna só de vida boa!!!!

Mais as férias estão terminando e para garantir que vocês retornem bem descansados vou deixar um dos meus gibis preferidos da Turma da Mônica para vocês baixarem e ler quantas vezes quiser.




Beijão Boa segunda-feira, amo vocês!!!!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Passeio Ciclístico


Neste sabádo o pessoal arrasou no passeio ciclístico gostei de ver a galerinha todinha por lá pedalando e se divertindo...


Olhem só as fotos:




Tia Wdelândia, Tia Talita, Tia Amanda,  Tia Rita, Tia Val, Tia Aninha e Tia Bárbara


Livinha e Rebeca lindonas
Felipe e Agnes super amigos
Mariana, Letícia ao fundo Gabriel e se paizão
Cadê Letícia? E sua super mãe

Ana Clara (Maria Joaquina) e Maria Júlia (Valéria)

Olha só o desfile das tias...

Tia Wdelândia, Tia Brunna e Tia Talita.              








sábado, 1 de setembro de 2012

Programação Sofia Fest 2012



Para quem quiser conferir tudo o que vai acontecer por esses dias no colégio, além de acompanhar cada detalhe desta maravilhosa festa!!!!!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ricardo Azevedo

Laís do 4° ano me emprestou o maravilhoso livro: Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões de Ricardo Azevedo me deixando mais apaixonada ainda por este autor maravilhoso!!!!

Vamos conhecer um pouco da biografia deste maravilhoso autor...

Ricardo Azevedo, escritor e ilustrador paulista nascido em 1949, é autor de mais cem livros para crianças e jovens Tem livros publicados na Alemanha, Portugal, México, França e Holanda. Bacharel em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e doutor em Letras pela Universidade de São Paulo. Pesquisador na área de cultura popular. Professor convidado em cursos de especialização em Arte-Educação e Literatura. Tem dado palestras e escrito artigos, publicados em livros e revistas, abordando problemas do uso da literatura de ficção na escola.  
Biografia mais pessoal  (escrita a partir de perguntas feitas em conversas com  leitores) Sou casado com a Maria e tenho três filhos: Maria Isabel, José Eduardo e Clara. Lá em casa moram dois simpáticos e irracionais carregadores de pulgas: Platão e Flor. Gosto muito de música, tanto que se não fosse escritor tentaria arranjar emprego de pianista de pizzaria. Um dos melhores livros que já li foi o Dom Quixote de Miguel de Cervantes. Falando de pintura, admiro o belga René Magritte. Falando de gravura, admiro o pernambucano Gilvan Samico e também as xilogravuras populares de J. Borges entre outros artistas do povo.Torço pelo glorioso Santos Futebol Clube, o gigante indescritível da Vila Belmiro. Aprecio pão, queijo e cerveja, por isso minha discreta barriguinha. Sou tímido mas não medroso, se bem que já fugi de cachorro bravo. Calço 43. Venho pesquisando a cultura popular brasileira há muitos anos. Acho que a literatura deve tratar sempre daqueles assuntos meio vagos, sobre os quais ninguém pode ensinar, só compartilhar: as emoções, os medos, as paixões, as alegrias, as injustiças, o cômico, os sonhos, a passagem inexorável do tempo, a dupla existência da verdade, as utopias, o sublime, o paradoxal, as ambigüidades, a busca do auto-conhecimento, coisas banais que fazem parte do dia-a dia de todas as pessoas. Para mim, a literatura, inclusive a infantil, é, sem dúvida, uma forma de tentar compreender a vida e o mundo.  



E aqui uma dos contos desse livro maravilhoso :


Quanta besteira o mundo tem!
 
 
Era uma moça muito bonita, mas burra como ela só. Um dia, apareceu um jovem pedindo sua mão em casamento. Os pais da moça ficaram felizes apesar de nunca terem visto aquele moço na vida.
Para comemorar o noivado, o pai da moça convidou o rapaz para passar uma tarde em sua casa. Conversa vai, conversa vem, mandou a filha buscar dois copos de pinga no porão.
– É uma cachaça de primeira, explicou ele lambendo os beiços.
No porão da casa, havia um barril enorme, cheio de pinga. Quando a moça abriu a torneira para pegar a bebida, olhou para cima e viu um machado preso no teto.
Ficou preocupada:
– E se um dia eu me casar; e se um dia eu ficar grávida; e se um dia meu filho nascer; e se um dia meu filho crescer; e se um dia eu vier visitar meus pais; e se um dia meu filho resolver brincar no porão; e se um dia o machado despencar do teto e cortar a cabeça dele fora?
Diante de tão triste pensamento, a moça desandou a chorar e a soluçar.
Enquanto isso, a cachaça escorria à vontade pela torneira aberta.
Como a filha estivesse demorando muito, seu pai mandou a mulher verificar o que estava acontecendo. A mãe encontrou a pinga caindo e a filha chorando, olhando o machado preso no teto do porão, e chorando mais ainda.
– Que foi isso, filha?
A moça explicou:
– Mãe! E se um dia eu me casar; e se um dia eu ficar grávida; e se um dia meu filho nascer; e se um dia meu filho crescer; e se um dia eu vier visitar vocês; e se um dia meu filho resolver brincar no porão; e se um dia o machado despencar do teto e cortar a cabeça dele fora?
Diante de tão triste pensamento, a mãe abraçou a filha e também desandou a chorar e a soluçar.
Enquanto isso, a pinga espirrava do barril empapando o chão.
Como a mulher estivesse demorando muito, o futuro sogro achou melhor ir ele mesmo, junto com o moço, ver o que estava acontecendo. Encontrou a pinga jorrando do barril feito cachoeira e a -mulher e a filha chorando, olhando o machado preso no teto do porão e chorando mais ainda.
– Que foi isso, gente?
A moça explicou.
– Pai! E se um dia eu me casar; e se um dia eu ficar grávida; e se um dia meu filho nascer; e se um dia meu filho crescer; e se um dia eu vier visitar vocês; e se um dia meu filho resolver brincar no porão; e se um dia o machado despencar do teto e cortar a cabeça dele fora?
Diante de tão triste pensamento, o pai da moça gritou: – Meu pobre netinho!, abraçou a mulher, abraçou a filha e também desandou a chorar e a soluçar.
Enquanto isso, um riacho de cachaça formava um lago no chão.
Foi quando o noivo disse:
– Vamos fazer o seguinte: enquanto vocês ficam aí esperando o machado cair, vou correr mundo pra ver se encontro um remédio que salve meu futuro filho.
Mas pensou baixinho:
– Só volto se conseguir encontrar gente mais burra do que essa!
E assim, montado em seu cavalo alazão, o moço despediu-se e partiu pelo mundo afora.
Andou, andou, andou.
Já era noitinha quando encontrou dois -homens debruçados numa ponte. No chão, encostado num canto, um rolo de corda grossa. Os dois pareciam estar tentando tirar alguma coisa do rio.
– Enquanto eu penduro você de cabeça pra baixo pelas pernas – explicava um deles – você estica bem os braços e pega o ouro.
E o outro:
– Já disse mil vezes que não é ouro. Aquilo é um pedaço de queijo.
– É ouro! afirmava o primeiro.
– É queijo! discordava o outro.
O noivo viajante resolveu descer do cava-lo e espiar. Havia um brilho nas águas. Olhou para o céu. O brilho não era nem ouro, nem queijo. Era a lua cheia refletindo sua luz sobre o rio.
– Com licença, pessoal, disse o rapaz. – Vocês estão enganados. Aquele brilho na água não é ouro, não. Nem queijo. É só o reflexo da lua!
Os dois -homens examinaram o moço de alto a baixo. Depois, olharam um para o outro e caíram na gargalhada.
– Mas é uma besta quadrada! disse um deles.
– É uma anta!, disse o outro.
– Que é isso, rapaz, continuou o primeiro. – Ou você é cego ou está precisando usar óculos. Que lua coisa nenhuma!
E o outro:
– A lua está lá no céu, disse apontando para cima. – E aquilo, explicou apontando para baixo, – está dentro da água. Onde já se viu uma coisa estar em dois lugares ao mesmo tempo? E completou:– Aquilo é um queijo.
– É ouro! disse o primeiro.
– É queijo! disse o outro..
Sem ligar para o moço, os dois arregaçaram as mangas e voltaram ao trabalho.
Debruçando-se na mureta da ponte, seguro pelos pés, o primeiro soltou o corpo perigosamente para frente e ficou pendurado no ar. O que segurava, com o rosto vermelho por causa do esforço, foi também, pouco a pouco, inclinando-se para frente. Esticando os braços, foi deixando o primeiro chegar perto da água.
De repente, o que segurava avisou:
– Péra um pouquinho que meus dedos estão ardendo!
Largou as pernas do que estava pendurado e assoprou as mãos. O outro, claro, foi parar dentro -d’água. Sumiu lá no fundo e voltou engasgado.
– Socorro! Não sei nadar! Jogue a corda!
Em vez de pegar o rolo de corda no chão, o outro subiu na mureta da ponte e respondeu ofendido : – Acorda coisa nenhuma! Quem disse que estou dormindo? Espera aí que eu ajudo você! Disse isso e mergulhou de cabeça no rio. Sumiu lá no fundo e voltou engasgado.
– Socorro! gritou ele. – Também não sei nadar!
O viajante ainda tentou atirar a corda, mas não houve tempo para nada. Agarrados um no outro, os dois infelizes acabaram desaparecendo na correnteza escura e incontrolável do rio.
A lua, lá no alto, continuou brilhando cheia sobre as águas.
O noivo que saiu pelo mundo afora ficou parado na ponte, olhando. Depois, montou no cava-lo alazão e partiu balançando a cabeça.
Na manhã do dia seguinte, passando perto de uma igreja, percebeu que por ali haveria um casamento. Vestidas para a festa, usando ternos, chapéus, jóias e vestidos compridos, as pessoas discutiam acaloradamente. No meio da roda, gesticulando, estavam o padre, o noivo e a noiva.
Chegando mais perto, o viajante notou que as pessoas do lugar eram muito baixas, do tamanho de anões, menos a noiva, uma moça comprida, de olhos azuis. Era ela quem falava naquele momento. Sua voz parecia triste e conformada:
– Tá bom, gente. Se for pra cortar alguma coisa, entre a cabeça e as pernas, eu prefiro a cabeça. Cabeça não serve pra quase nada, a não ser carregar penteados e chapéus. Já as pernas – completou a noiva – isso nunca! Sem elas, como é que a gente vai andar pra lá e pra cá?
O padre apareceu com um machado na mão.
Descendo do cava-lo, o viajante pediu desculpas pela curiosidade. Quis saber o que estava acontecendo.
O padre explicou:
– Acontece que aqui todo mundo é baixinho e essa noiva é alta demais. Tão alta que não consegue passar pela porta da igreja. Por isso, para que o casamento aconteça, vai ser necessário cortá-la. A dúvida era cortar a cabeça ou as pernas, mas o problema já está resolvido. Vai ser a cabeça mesmo.
Disse isso e já foi erguendo o machado.
O jovem viajante ficou chocado. Garantiu que não era necessário arrancar um pedaço da noiva para resolver um problema tão simples.
– Basta que ela, por exemplo, abaixe a cabeça, explicou o moço. – Ou, se preferir, que dobre os joelhos e entre na igreja agachada!
As pessoas ficaram confusas.
– Isso não vai dar certo nunca, declarou o pai da noiva, um homem velho, com ar experiente.
– Também estou achando impossível, disse o noivo.
– Não custa tentar, sugeriu o viajante.
Foram todos para frente da igreja. Primeiro, a noiva dobrou os joelhos e entrou agachada na igreja.
– Deu certo! exclamaram todos espantados.
Depois, a noiva saiu da igreja e entrou de novo, agora com a cabeça abaixada.
A alegria foi geral.
– Você é muito inteligente, disse o padre, guardando o machado e cumprimentando o moço.
– É um gênio! disse alguém para não sei quem.
– Fica sendo nosso convidado de honra! declarou o pai da noiva.
Após a cerimônia, os convidados saíram da igreja e, felizes da vida, começaram a comer, a beber e a dançar. O viajante estava cansado. Não conseguia tirar da cabeça o caso dos dois trapalhões afogados. Por causa deles nem tinha conseguido dormir direito à noite. Depois de comer um pouco, deitou-se debaixo de uma árvore para descansar. Acordou com uma gritaria daquelas.
– Socorro!
Eram vozes finas e grossas gemendo ao mesmo tempo
O jovem viajante tomou um susto. Na sua frente, caídos no chão, estavam todos os convidados enroscados uns nos outros, formando um inesperado bolo de gente. Parecia uma maçaroca estranha cheia de pernas, coxas, mãos, braços, pés, narizes, olhos, ore-lhas, pescoços, cotove-los, unhas, joelhos, cabelos, cabeças, troncos e membros.
– Me ajudem! Berravam as pessoas enroscadas, lutando, sem sucesso, para escapar da barafunda.
O viajante tentava mas não conseguia acreditar nos próprios olhos.
– Mas que bagunça é essa? perguntou ele.
Falando do meio de um emaranhado de braços e coxas, com uma perna que quase tapava sua boca, o noivo tentou resumir a situação:
– Ninguém sabe direito como tudo começou! A gente estava dançando, alguém deve ter tropeçado e caído, uma pessoa foi empurrando a outra e, de repente, todo mundo acabou indo parar no chão!
– Agora a gente está embrulhado! gritou o padre.
– A coisa aqui está preta! disse a noiva.
– A gente não consegue desatar o nó, explicou o noivo, porque, nessa tremenda enrascada, ninguém sabe mais de quem é a perna, o braço e o corpo de quem!
– Ajude a gente a sair dessa trapalhada! implorou a mãe da noiva quase chorando.
O viajante estava mau humorado, tanto pelo sono interrompido, como por causa do caso dos pescadores da lua tragados pelo rio.
– Deixa comigo!
Agarrando um pedaço de pau, dos grandes, saltou no meio do labirinto de braços, corpos e pernas e começou a dar paulada para todos os lados.
O efeito foi fulminante. Debaixo da chuvarada de pancadas, as pessoas gritavam, uivavam e, rapidamente, se desataram, se desentrelaçaram e se desembaralharam. Em poucos instantes, estavam todos de pé, gemendo e capengando, felizes da vida.
– Munfo ofrigado, disse o noivo com o olho roxo e vários dentes quebrados. Abraçou o viajante com lágrimas nos olhos. – Fe não fofe focê, finfuém fabe onde a fente ia farar!
Agradecidos, os convidados, mais de duzentas pessoas, decidiram juntar dinheiro e dar de presente ao viajante que partiu levando a bolsa recheada.
Continuando seu caminho, depois de andar um bocado, chegou a uma cidade pequena, esquecida entre as montanhas. (...)
 
 
 E para quem quer ler mais histórias ou saber mais sobre esse autor maravilhoso aqui está o endereço do site : http://www.ricardoazevedo.com.br/menu.htm 

Beijos e bom final de semana!!!! 

domingo, 12 de agosto de 2012

Ao meu IRMÃO e a todos super pais!!!!


        O que é ser pai? Vendo este vídeo temos uma dica de que não é fácil, mas quem disse que seria?!

SER PAI

Para ser pai, não precisa ser homem
o verdadeiro pai é aquele que cumpre o papel
nos seus mais profundos sentimentos...

Para ser pai, precisa ter o respeito,
e olhar atentamente quando seu filho lhe solicita.
Precisa ser amável e cobrir seu filho com um olhar carinhoso.

Precisa saber parar com tudo
e ouvir tudo o que seu filho tem a falar.
Precisa saber elogiar a todo momento
para que ele se sinta seguro e mais tarde
possa enfrentar as grandes dificuldades da vida.
Precisa se sentir grande, infinitamente grande
para que seu filho possa levar uma vida inteira
para lhe admirar...

Pai é aquele que está junto ao seu filho,
não importa se ele é homem ou mulher,
desde que esteja fazendo o certo
para que o filho aja de maneira certa também.
Não importa se o pai não é o pai biológico,
mas que ele seja o espelho perfeito para se refletir.
Não importa se quem está junto do filho tenha acabado de chegar,
mas o importante é que ele permaneça,
para passar a segurança que ele também não vai partir...

Não importa a idade deste pai,
basta que ele se sinta um menino,
e coloque-se a brincar com seu filho.
Não importa a raça deste pai,
importa que ele ensine seu filho a aceitar a todos igualmente.
Não importa a profissão deste pai,
mas ele deve mostrar ao filho
que o mais importante é gostar do que se faz.


  Pai, é e sempre será aquele que ao lado do filho,
consegue descobrir a vida,
e apreciam juntos cada descoberta,
e assim,
são como crianças, na mesma idade
pelo afeto,
pela sintonia,
pelo amor
Por Deus,
por ser filho,
por ser PAI.

Obrigado por ser meu "PAIRMÃO"!!!

Beijos e bom domingo!!!

sábado, 11 de agosto de 2012

Cozinhando para o papai...

Dia desses eu estava em uma reunião no colégio quando fomos convidados a conhecer o novo espaço da educação infantil e como as tias de lá são maravilhosa nos receberam com deliciosas amostras de Brownie, um delicioso bolinho de chocolate que tem a parte interna úmida e deliciosa e como elas distribuiram a receita e é bem fácil de fazer vou coloca-la aqui e daí vocês poderão surpreender seus pais neste domingão!!! Olha só o que eu fiz :)






BROWNIE

INGREDIENTES

04 ovos
02 xícaras de açúcar
01 pacote de margarina
200g de chocolate em pó
02 chícaras de farinha de trigo

MODO DE PREPARO

Bata no liquidificador os ovos com o açúcar, acrescente a margarina derretida, 
e bata mais um pouco junte o chocolate batendo.
Em seguida coloque essa mistura em uma vasilha e misture bem com a farinha de trigo.

Nessa parte você vai precisar da ajuda de um adulto:

Pré-aqueça o forno a 230º e leve a mistura em forma tabuleiro untada com farinha e margarina, após 40 minutos está pronto, deixe esfriar e corte em pequenos retangulos.

Fica uma delícia se servido com sorvete ou com uma calda de chocolate.


 

Aproveitem e FELIZ DIA DOS PAIS!!!!
BEIJOS







segunda-feira, 2 de julho de 2012

Vamos cozinhar!

Nessas férias e com esse friozinho é maravilhoso comer um super lanche não é? É por isso que resolvi colocar algumas receitas muito boas para vocês virarem super chefs. Antes uma super dica
Todas as receitas devem ser preparadas com a ajuda de um adulto. Ele vai ajudar a mexer com os utensílios mais perigosos, como as facas e outros objetos cortantes.
O fogão é o eletrodoméstico mais perigoso da cozinha. O adulto sempre precisará estar por perto na hora de preparar as receitas no forno ou com fogo. Por mais que seja divertido fazer comida, a organização é muito importante para que nenhum acidente aconteça.
Fábio da 4ª série A me ensinou a receita mais fajuta que eu já vi, eu tinha pedido receitas para montarmos um livro e ele me veio com essa:

Leite com Nescau

Pega o leite bota Toddy e mecha!

Vocês não leram errado não a receita é de leite com Nescau mais ele coloca Toddy rsrsrsrsr. Por isso tia vai deixar receitas de verdade para que vocês aprendam e preparem para sua família.

Canapé de salsicha




  1. Passe bastante maionese nas fatias de pão sem casca.
  2. Peça para um adulto dividir cada fatia em dois pedaços, formando triângulos.
  3. Coloque umas rodelinhas de salsicha no meio de cada triângulo.
  4. Enfeite nos lados com as ervilhas.
Você pode subistituir as ervilhas por outro ingrediente de sua preferência como milho verde, ovinhos de codorna é só usar a imaginação...

Super beijo

 

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